A participação pública mais ativa nas
questões ambientais surgiu em 1962, quando Rachel Carson publicou Silent Spring (Primavera Silenciosa) denunciando o desaparecimento dos pássaros
nos campos dos Estados Unidos provocado pelo emprego do inseticida DDT na
agricultura.
O efeito do livro foi imediato: o DDT
na agricultura foi proibido na maioria dos países do mundo e foi o início da
responsabilidade ambiental.
A Escola de
Jornalismo de Nova York consagrou Primavera
Silenciosa como uma das maiores reportagens investigativas do século XX.
Em 2006, Rachel
Carson foi eleita em primeiro lugar na lista do jornal britânico The Guardian das cem pessoas que mais
contribuíram para a defesa do meio ambiente de todos os tempos.
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